Onda de afogamentos nas praias dos Estados Unidos

A maior parte dos afogamentos aconteceu nas prais do golfo. Em junho, foram 12 mortes na Flórida, 2 na Carolina do Sul e 2 no Alabama.

MUNDO

Karlla Marinho

6/30/20232 min read

prais com pessoas na areia e barcos no marprais com pessoas na areia e barcos no mar

Segundo especialistas, essas correntes perigosas no mar atingem a velocidade de 5 milhas por hora e podem arrastar os banhistas para longe da costa, mesmo os nadadores mais experientes.

A câmera do policial registra a movimentação para o resgate de um homem no mar na praia de Destin na Flórida. A vítima era o ex-quarterback da NFL Ryan Mallett. Ele foi retirado da água inconsciente e declarado morto no Hospital.

O atleta foi a vítima mais recente desta onde de afogamentos registrados nas praias daqui dos Estados Unidos. Só este ano, pelo menos 60 pessoas morreram afogadas, vítimas da força da correnteza no mar.

Segundo especialistas, essas correntes perigosas atingem a velocidade de 5 milhas por hora e podem arrastar os banhistas para longe da costa, mesmo os nadadores mais experientes.

No incidente com Mallett, segundo o xerife do condado, havia bandeiras amarelas de segurança da praia que indicavam cautela no mergulho. Mas na maior parte das correncias anteriores, a bandeira vermelha avisava do perigo extremo de correntezas e proibia a entrada dos banhistas na água.

Sete das 12 mortes nas praias do golfo, aconteceram em Panamá City de acordo com o banco de dados do serviço nacional de metereologia americano. Todas as vítimas fatais eram homens com idades entre 39 e 68 anos.

A Praia conta com 10 salva-vidas permanentes, oito dos quais trabalham em tempo integral, mas o número é insuficiente alertam as autoridades. Pelo Facebook, o xerife do condado disse que estava frustrado com as mortes trágicas e desnecessárias e fez um apelo aos banhistas para respeitarem a orientação dos salva-vidas e a sinalização nas praias. Aqueles que desrespeitarem os avisos estão sujeitos a multas de 500 dólares.

No ano passado, 262 milhões de pessoas aproveitaram as férias de verão nas praias americanas, mas cerca de 53 mil tiveram que ser resgatadas, de acordo com estatísticas da associação de salva-vidas.

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